Errar uma vez basta
Há quatro anos, num momento pré-eleitoral como este, uma série de gestores, púbicos ou privados, funcionários de bancos e professores universitários, economistas ou não, apareciam na televisão e em outros meios de comunicação social para anunciar o desastre caso o país não pedisse um resgate a instituições financeiras internacionais e mudasse de vida.